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A importância da alimentação para o rendimento do aluno

Uma alimentação saudável é essencial para ter uma boa qualidade de vida em todas as fases do crescimento. Segundo dados do Guia Alimentar da População Brasileira, do Ministério da Saúde, o país evoluiu nos últimos anos. Além disso, já se comprovou que rendimento do aluno está ligado a nutrição.

Isso se deve a diversas modificações no estilo de consumo alimentar em função do aumento de políticas sociais tanto no contexto de saúde quanto na educação. Em uma nação na qual a fome e a desnutrição ainda preocupam os governantes municipais, estaduais e federais, esse tema é relevante.

Ao mesmo tempo em que cresce a quantidade de estudantes acima do peso ou obesos, a desnutrição ainda ameaça muitos brasileiros. Por isso, a educação alimentar é de vital importância e interfere diretamente no rendimento do aluno. Por isso, a escola ocupa um papel central a fim de contribuir para melhorar esse quadro nacional.

Isso acontece porque os estabelecimentos escolares são um local ideal, pois estão ligados a todas as faixas etárias desde a infância. Com quatro ou cinco anos, a criança já ingressa no sistema educação e começa a ter seus costumes alimentares moldados. Hábitos esses que vão lhe acompanhar no decorrer de sua vida, necessitando receber atenção, exemplos e cardápios nutritivos.

Alimentação e nutrição diária aos estudantes

Conforme a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), a alimentação dos estudantes varia de idade para idade. Sendo assim, 1500 calorias diárias são suficientes entre 6 e 10 anos, 2200 calorias para alunos de 11 a 15 anos e 2500 para alunos dos 16 aos 18 anos.

De acordo com o Fundo Nacional para o Desenvolvimento da Educação, as escolas integrais necessitam oferecer 70% da demanda nutricional dos alunos todo dia. Ou seja, o estabelecimento tem a obrigação de fornecer três refeições de qualidade para manter o rendimento do aluno em alta.

O Fundo Nacional também conta com diretrizes da forma com que precisa ser programado o cardápio escolar. Além disso, o estabelecimento precisa levar em consideração as características regionais e até o potencial agrícola do município.

Vale salientar que a unidade de ensino precisa avaliar elementos como a idade e à hora das refeições. Esses dois quesitos são indispensáveis para adotar os melhores alimentos, além de efetuar testes de aceitação com os alunos.

O fato é que a opinião dos alunos deve ser levada em consideração na medida do possível.

Com relação aos nutrientes, uma alimentação equilibrada precisa ser formada por arroz, feijão, frutas, hortaliças e alimentos pouco processos.

Afinal, as carnes, o leite e seus derivados também precisam fazer parte da merenda escolar. Em contrapartida, os alimentos industrializados devem ser colocados minimamente nas mesas dos alunos.

Alimentação e o rendimento do aluno

Os especialistas recomendam que as escolas encarem a preparação da merenda, como uma influência direta ao rendimento do aluno. Uma espécie de alongamento da proposta pedagógica. Além de oferecer opções nutritivas, o ideal é ajudar nos hábitos alimentares, valores culturais e crescimento saudável.

Para que o rendimento do aluno seja beneficiado com alimentação ideal, o app escolar Connect Escolas pode ser bem útil. Porque esta é uma ferramenta que oportuniza a comunicação entre todas as partes envolvidas (professores, pais de alunos e gestores).

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